quinta-feira, 7 de junho de 2012

As três brancuras do Católico




Todos os católicos são chamados a amar e venerar com profunda devoção três brancuras, as três brancuras da vida cristã: Hóstia Consagrada – a Virgem Maria – o Santo Padre. Se há algo que distingue os católicos de todos os outros cristãos – “separados de nós” – são as três brancuras:
A primeira brancura é o Sacratíssimo Corpo de Jesus, na Eucaristia. A brancura da hóstia é a brancura esplendorosa de Deus Vivo entre os homens. O pão ázimo, tão pequeno e simples, é transformado e Deus, porque tudo pode (!), está presente naquela matéria. O sumamente humilde esconde o sumamente infinito: “Visus, tactus, gustus, in te fallitur”.
A segunda brancura é a Virgem Santíssima. A sua brancura é do esplendor da sua virtude intocada da sua santíssima pureza e da sua intercessão poderosíssima junto de Deus. É a mãe que pede tudo o que os filhos necessitam; até o Demônio, que em si não tem nenhuma brancura, é sumamente escorraçado pela presença santíssima da Virgem Mãe de Deus. A brancura que provém de Deus não é afetada pelo escuridão do mal, antes afasta e destrói essa mesma escuridão, de modo que tudo seja luz divina.
A terceira brancura é o Santo Padre. O Papa – o “bispo vestido de branco” – é o vigário de Cristo, e na sua batina branca encerra a devoção de todos os fiéis católicos. O Santo Padre está à frente da multidão de fiéis, ensina-os, conduzi-os pelas estradas deste mundo, dispensa os sacratíssimos mistérios santificadores de Deus e combate, como Bom Pastor, todas os lobos que tentam atacar o Rebanho Santo de Deus. Em suma, além de marcas distintivas, que o são, as três brancuras são elementos centrais da fé cristã. São dons de Deus, fruto da Sua vontade soberaníssima, e a não aceitação destas verdades da Fé Católica significam o afastamento de Deus.




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